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VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA
Conceição Magano
(Enfermeira, Serviço Urgência Geral do H. de S. João – Porto)
Maria José Reis (Enfermeira, Serviço Urgência Geral do H. de S. João – Porto)
Paula Guedes (Enfermeira, Serviço Urgência Geral do H. de S. João – Porto)
Rui Brito (Enfermeiro, Serviço Urgência Geral do H. de S. João – Porto)
Silvino Mourisco (Enfermeiro, Serviço Urgência Geral do H. de S. João – Porto)

RESUMO
Neste artigo, os autores pretendem dar a sua contribuição para a melhoria na prestação de cuidados em doentes a serem tratados com Ventilação Não Invasiva (VNI), uma vez que este suporte ventilatório é prática corrente em vários serviços. De forma sistemática descrevem em que situações deve ser utilizada, tendo em conta as suas limitações e os critérios comprovados onde existem vantagens significativas. Aborda toda a componente referente ao equipamento necessário, bem como os modos ventilatórios possíveis neste tipo de aparelhos. Por último, enfatiza genericamente os cuidados de enfermagem, ajudando na reflexão para a melhoria na produção de saberes e na actuação.