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HIPERGRANULAÇÃO: CONHECER MELHOR , PARA MELHOR INTERVIR
Revisão Sistemática da Literatura

Elsa Menoita
Enfermeira coordenadora do FERIDASAU. Coordenadora Pedagógica e Científica do II Curso
de Pós-Graduação de Gestão de Feridas Crónicas: Uma abordagem de Boas Práticas

Cláudia Gomes
Enfermeira do Serviço de Medicina 2B do Hospital Curry Cabral. Aluna do II Curso de Pós-Graduação de Gestão de Feridas Crónicas: Uma abordagem de Boas Práticas (FERIDASAU)

Vítor Santos
Enfermeiro coordenador do FERIDASAU. Coordenador Pedagógico e Científico do II Curso
de Pós-Graduação de Gestão de Feridas Crónicas: Uma abordagem de Boas Práticas

Ana Santos
Enfermeira do Centro Hospitalar do Oeste Norte e membro do grupo de Formação em feridas do CHON

RESUMO
O tecido de hipergranulação resulta da cascata de fenómenos celulares e moleculares desregulados na cicatrização das feridas crónicas/complicadas, ficando a mesma estagnada na fase proliferativa. Por outro lado, representa inviabilidade tecidular, devendo ser, portanto, gerido, controlado, de modo a promover a contracção da ferida, a migração das células epiteliais basais e reorganização das fibras de colagénio.
Na prática diária e mesmo na literatura científica encontra-se falta de consentaneidade no tratamento, precisamente porque não se conhece o fenómeno. Neste sentido, este artigo consiste numa revisão sistemática da literatura sobre a temática. Focaram-se as abordagens baseadas na evidência e as mais controversas, mas que alguns autores advogam. Palavras-Chave: Hipergranulação, TIME, Cicatrização