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DA IDENTIDADE DOS ENFERMEIROS À AUTONOMIA EM ENFERMAGEM - PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO

 

Ana Lucas
Enfermeira especialista em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria no Serviço de Pediatria do Centro Hospitalar do Porto, EPE

Amélia Silva
Enfermeira no Serviço de Cirurgia do Hospital de São João EPE

Carla Silva
Enfermeira especialista em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria no Serviço de Neonatologia do Centro Hospitalar do Porto, EPE

Margarida Pereira
Enfermeira especialista em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria no Serviço de Neonatologia do Centro Hospitalar do Porto, EPE

Mª Arminda Pereira
Enfermeira especialista em Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica no Serviço de Obstetrícia do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, E.P.E

Nuno Esteves
Enfermeiro especialista em Enfermagem Médico-Cirúrgica na Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente Geral do Hospital de São João EPE / Mestrando em Ciências de Enfermagem no Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar

 

 

Resumo

A enfermagem como profissão construi-se ao longo dos tempos em função do que foram as grandes correntes socioeconómicas. O seu início remonta aos primórdios da história da humanidade e desde então os enfermeiros percorreram um caminho de procura da segurança e do seu reconhecimento social. Com a criação da Ordem dos Enfermeiros (Lei nº 104/98 de 21 de Abril), reconhece-se finalmente a enfermagem como profissão autónoma, tornando-se assim num grupo com uma área de saber útil à sociedade e com um campo de intervenção autónomo.

Palavras-Chave: Identidade de enfermagem, autonomia em enfermagem, cuidados de enfermagem, profissão de enfermagem.