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SÍNDROME DOS EDIFÍCIOS DOENTES

Isabel Maria Ribeiro Fernandes
Enfermeira Graduada no Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil - EPE / Licenciatura em Enfermagem / Mestrado em Sociopsicologia da Saúde

 

RESUMO
Cada vez mais é reconhecida a importância do Ambiente na saúde de todos, uma vez que é muito abrangente e influencia significativamente o indivíduo, como ser vivo e social. As alterações no mesmo constituem um dos problemas actuais mais graves e de mais difícil resolução.

A questão da poluição global como o efeito de estufa, a diminuição da camada de ozono, as chuvas ácidas, a perda de biodiversidade, os dejectos lançados em rios e mares, etc., tem sido sentida com algum cuidado por parte das populações, uma vez que se trata de uma poluição cumulativa, manifestando-se efectivamente a longo prazo, merecendo uma atenção especial pelo mundo inteiro.

Nos termos específicos das condições de trabalho em locais fechados como escritórios, serviços de utilidade pública e hospitais, a qualidade do ar interior tem cada vez maior importância, dando-se especial ênfase à relação que se estabelece entre o ambiente de trabalho e o indivíduo, objectivando-se o maior conforto e bem-estar do mesmo e, consequentemente maior produtividade e satisfação profissional (SILVA, 1998).

Segue-se uma abordagem sobre a poluição atmosférica, com especial destaque para o Síndrome dos Edifícios Doentes, uma vez que se apresenta como um problema de saúde actual e com vista e evoluir, passando a exercer um papel determinante no estado de saúde ambiental das comunidades.

Palavras-Chave Ambiente; Poluição atmosférica; Síndrome dos Edifícios Doentes; Intervenções de Enfermagem